quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Magic Mike XXL

Leia Antes!
Foto:  Warner Bros./ Iron Horse Entertainment

Ao contrário do primeiro filme, esse não tem muita estória, o que é muito bom, porque não foi por estória que a gente quis assistir!

Depois de largar o Kings of Tampa, Mike (Channig Tatum) finalmente abriu seu negócio de montagem de móveis personalizados. Passados três anos, os rapazes o contactam para um último trabalho, se apresentar na convenção anual de strippers em Myrtle Beach.

O primeiro eu achei muito drama, meio depressivo até, todas as festas e drogas e todo mundo claramente infeliz. Esse filme é o oposto, eles fazem piada e estão realmente felizes de fazer essa última apresentação, pois depois disso cada uma vai viver sua vida e seu sonho.
Fora que não precisa de nenhuma desculpa para ver homem gostoso tirando a roupa. E se essa é a sua preocupação, calma, as danças são sexys, mas tem mais pele aparecendo em um episódio de Game of Thrones. Já se você só está aqui para isso, eu aconselho pular pra última meia hora do filme, onde estão as cenas mais interessantes.

Scream Queens

Leia Antes!
Foto: Brad Falchuk Teley-Vision/ Ryan Murphy Productions/ Twentieth Century Fox Television

Não que eu tivesse levado muito a sério essa série quando vi a sinopse, mas acho que não esperava tanta afetação.
Ela é uma série engraçada, não tem como negar isso, grande parte graças a sempre bitch Emma Roberts. Mas eu esperava algo um pouco menos engraçado.
A estória, no geral, me lembrou muito a de Valentine de 2001 e de Urban Legend de 1998, fora esse poster principal sendo uma clássica alusão à Scream de 1996.

A KKT ou Kappa Kappa Tau é uma república de garotas exatamente como todos os filmes de faculdade mostram e ainda pior, cheia de segredos e mortes na sua estória. Seus membros começam a ser perseguidos e assassinados por um homem vestido de diabo vermelho e as meninas vão ser obrigadas a se unir contra essa ameaça.

É uma série adolescente.

Tomorrowland

Foto: Walt Disney Pictures

- Hugh Laurie
- Ficção científica
- George Clooney
- Paris
- Disney
- Coisas futurísticas
- Jules Verne
- Nikola Tesla
- Pessoas inteligentes em geral
- Robôs!

Pronto, se você não gosta de nenhuma dessas coisas, então não assista esse filme, você irá odiá-lo! Do contrário, corre e assiste agora!!
Esse filme me trouxe tantos sentimentos bons, entre passado, presente e futuro.
Para começar quando eu fui no brinquedo "Tomorrowland" da Disney eu tinha quatro anos e é uma das poucas coisas que eu lembro. Primeiro porque eu realmente acreditei que o que eu estava vendo era um futuro possível, então super me identifiquei com a personagem principal do filme. Depois que eu fiquei maravilhada com aquilo. O fato de ser uma possibilidade nem passava pela minha cabeça, eu tinha CERTEZA de que o futuro seria daquele jeito, de que teríamos coisas tecnológicas para nos ajudar no dia-a-dia. Não estava completamente errada.
Em segundo lugar, como boa fã de ficção científica e de tecnologia, eu era quase que obrigada a pirar com esse filme. Cada invenção, cada cena, cada detalhe, me fez dar gritinhos empolgados. Quando aparece a primeira menção ao Tesla eu quase gritei. E quando eles falam de livros que contavam sobre futuros distópicos e coisa incríveis, na hora me veio Verne na cabeça e mais pra frente no filme ELES REALMENTE FALAM DO VERNE!!
A nerd em mim só faltou soltar fogos vendo esse filme (obrigada Walt!). Aliás, aparece uma nave totalmente steampunk que se você não gostar, você não merece viver!

Bom, vamos lá! A estória do filme gira em torno de Casey Newton (Britt Robertson - a Angie de Under the Dome!!), uma garota gênio, extremamente esperançosa que está tentando impedir uma base de lançamento da Nasa de ser demolida quando é presa. Ao sair da cadeia e pegar seus pertences, Casey nota um boton (*chills*) entre suas coisas, que não lhe pertence, é o boton de Tomorrowland. Quando ela o toca tem um vislumbre do que é Tomorrowland.
Eventualmente, Casey encontra com Frank Walker (George Clooney), um inventor amargo com a vida e sem esperança de que as coisas possam mudar. Frank já esteve em Tomorrowland e aprendeu que lá é para onde vão os grandes inventores para que eles possam criar sem interrupções ou distrações, ou pelo menos é para onde eles iam antes de Nix (Hugh Laurie) fechar as portas de acesso para a terra do amanhã. Casey e Frank se juntam para tentar ir para Tomorrowland mudar o futuro do mundo e contam com a ajuda de Athena (Raffey Cassidy).

Se depois disso tudo você ainda não quiser assistir esse filme, tudo que me resta é ter dó de você.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Blindspot

Foto: Quinn's House/ Berlanti Productions/ Universal Television

Finalmente saiu o piloto de Blindspot. Alguns estavam animados com a série, outros achavam que ela não traria nada demais.
Eu, particularmente, tinha gostado muito do trailer quando o assisti e achei que o piloto fez por merecer.
Como uma fã de estórias policiais, me agrada quase qualquer tipo de série policial que apareça, seja misturada com drama, ficção científica, suspense, comédia ou fantasia, se for policial, eu to dentro (nem que seja para assistir o primeiro episódio e nunca mais ver a série).

A estória gira em torno dessa Jane Doe (Jaimie Alexander), que é encontrada dentro de uma bolsa na Time Square, sem nenhuma lembrança de seu passado e com o corpo todo recentemente tatuado, exceto por seu rosto. Ela vai parar no FBI e acaba os ajudando a resolver o mistério em volta dela mesma e de suas tatuagens, que contém pistas para evitar crimes que ainda não foram cometidos, entre outras coisas.
Entre isso tudo, a Jaimie está daquele jeito Lady Sif, meio séria meio brava que não tem como você não gostar dela. Aos 18:30 minutos de episódio eu sabia que gostava da personagem e aos 23:30 eu queria casar com ela. Todo o mistério e as intenções e personalidade da personagem dão o potencial de ser uma série fenomenal. Espero que eu esteja certa.

Insidious: Chapter 3

Foto: Gramercy Pictures/ Stage 6 Films/ Entertainment One

Eu tenho que admitir que estava com um pouco de medo de assistir esse filme, não pelos motivos óbvios, mas porque eu gostei tanto do primeiro e do segundo, que fiquei com medo desse não ser assim tão bom. Isso por que esse não é bem uma sequência, mas sim uma introdução. Eu estava errada.
Ele poderia perfeitamente se chamar qualquer outra coisa que não tivesse a ver com Insidious e seria igualmente bom, com a diferença que talvez eu não tivesse assistido tão rápido.
Esse filme fecha para mim a conclusão de que finalmente os grandes filmes de terror estão de volta. Passamos por uma fase negra de filmes de terror, onde o máximo que eles assustavam ara o meu senso de estética. Monstros e espíritos mal feitos, efeitos visuais ruins, sem contar a encenação, muitas vezes, pobre de dar dó, eram algumas coisas que fizeram filme de terror virar sinônimo de filme de comédia.

Esse não é um desses filmes.

A estória gira em torno de Quinn Brenner (Stefanie Scott) que perdeu a mãe há um ano e meio e deseja falar com ela. Quinn já havia tentado estabelecer contato com o espírito da mãe quando vai procurar Elise Rainier (sim, você lembra dela), interpretada por Lin Shaye, que tenta, porém falha em contactar a mãe de Quinn.
Elise não trabalha mais com isso desde sua última tentativa de ajudar o menino Lambert, que o salvou (ou pelo menos é o que todos acreditam), porém trouxe a velha viúva da escuridão.
Elise fala para Quinn não tentar chamar a mãe de novo e explica que quando se chama alguém na escuridão, todos ouvem. A menina ÓBIVO não escuta e chegando em casa, escuta barulhos estranhos e acha que é a mãe, chamando por ela.
Eventualmente Quinn sofre um acidente, morre e volta a vida, o que faz com que sua conexão com o mundo espiritual fique mais forte e sua força de vontade mais fraca. A partir daí ela começa a ser aterrorizada por uma entidade ruim cujos desejos são obscuros.

Acho que eu não preciso nem dizer que Poltergeist não ficou nem uma semana no topo da lista, Eu morri de medo desse filme! Ao ponto de ter que assistir algo mais light depois para conseguir dormir! Existiram momentos em que eu não podia ser distinguida das almofadas do sofá, de tanto que fui me enfiando entre elas.
O filme é, por falta de expressão melhor, DO CARALHO. E se você não gosta de filme de terror, nem tente assistir esse. Ele fecha com chave de ouro a trilogia Insidious e (o pior de tudo) te faz parar para pensar... Lembre-se de não chamar por ninguém em meio a escuridão, vai que eles atendem.

Chappie

Foto: Columbia Pictures/ Media Rights Capital/ LStar Capital

Sim, eu demorei horrores para assistir esse filme, mas finalmente foi!
Eu achei o filme genial. começando por toda a idéia de se passar na África do Sul. Sim, como todos os outros filmes do diretor Neill Blomkamp e sim, provavelmente pelo fato dele ter nascido em Joanesburgo. Mas ainda assim, tivemos um filme falando, não só sobre uma super tecnologia implantada na realidade, como também sobre inteligência artificial e ele não se passa nos Estados Unidos, só isso já merece muito crédito.

Além disso temos o fato de que eles conseguiram fazer com que o Hugh Jackman ficasse com cara de white trash e isso é muito fod*! O cara é um símbolo sexual há sei lá eu quanto tempo e o Neill o transformou não só em algo aterrorizante de mau, como também em um cara levemente nojento.

Os "vilões" do filme são humanos. E por vilões eu quero dizer os do começo do filme. Yo-Landi e Ninja, além de praticamente estarem se interpretando - para quem não sabe eles são músicos de Joanesburgo e esses são seus nomes artísticos na vida real -, também mostram não só lados ruins como lados bons. Ela trata o Chappie como um filho mesmo e ele (demora, mas) salva Deon (Dev Patel) e fica para enfrentar o Moose sozinho, mesmo sabendo que isso provavelmente iria lhe custar a sua vida.

Sem contar o fato de que o gênio do filme é um garoto indiano magrinho de tudo que até pouco tempo atrás estava pedindo esmolas nas ruas da Índia e tentando salvar a garota que ele amava, não pera, isso foi outro filme...

O herói é um robô! E o pior de tudo é que não tem como você não se apaixonar pelo Chappie, ele é simplesmente muito fofo! Mesmo se transformando num criminoso.

Bom, uma curiosidade é que esse filme é baseado no primeiro curta (e põe curta nisso) escrito e dirigido por Blomkamp, chamado Tetra Vaal - o nome da empresa dos robôs policiais no filme. O curta é de 2004 e mostra, como se fosse um comercial da empresa, como seria se as ruas fossem patrulhadas por robôs ao invés de seres humanos. Para assistir no Youtube clique aqui.

O filme ainda conta com a presença de Sharlto Copley (como em todos os outros filmes de Blomkamp), como Chappie e Sigourney Weaver, como a diretora da Tetra Vaal.

Aloha

Foto: Columbia Pictures/ Regency Enterprises/ LStar Capital

Esse filme é muito bom!

Brian Gilcrest (Bradley Cooper) é um ex-militar americano, que agora trabalha para uma companhia privada - que o dono é interpretado por ninguém menos que Bill Murray - e é enviado ao Havaí para conseguir fechar um negócio com os havaianos.
Brian tomou algumas decisões erradas na vida, que o fizeram quase perder o emprego e essa é sua última chance de fazer algo certo. Ele encontra com sua ex-namorada Tracy (Rachel McAdams), que está casada e com filhos e tem, como encarregada por ele, a capitã Allison Ng (Emma Stone), com quem ele não se dá muito bem no começo.

O filme tem umas tiradas extremamente inteligentes e a química dos três é absurdamente boa. Os olhares, as caras, toda a conversa corporal e não corporal do elenco está sensacional e o filme flui de uma forma que é uma delícia de ser assistido.

Ainda compõe o elenco Alec Baldwin, John Krasinski e Danny McBride.

The Bastard Executioner

Foto: FX Productions/ Fox 21/ Imagine Television

Eu vou ser bem sincera, eu esperava algo diferente dessa série. O piloto é um episódio duplo, sendo uma hora e meia, ao contrário do padrão de 45 minutos, e foram os 90 minutos mais longos dos últimos tempos.
A série é interessante, mas o começo foi extremamente parado, as coisas foram ficar um pouco mais animadinhas lá pelos últimos 30 ou 20 minutos do episódio e eu quase desisti antes - sendo que eu dormi no meio e tive que voltar uma parte. Mas eu acho que esperava algo num pique mais Vikings e não é exatamente esse o propósito dessa série.

A série começa com alguns flashes da personagem principal, Wilkin Brattle (Lee Jones), que está sonhando com seu passado como soldado do Barão Ventris. Ele vence uma luta contra os rebeliões e é deixado, pelo próprio Barão (que não lutou), para morrer.
Wilkin se junta aos rebeliões e começa a viver numa vila, sem que ninguém saiba que ele era um soldado. Sua mulher está grávida e ele sai com outros seis homens da vila para matar os mensageiros do Barão, que vieram coletar impostos. Eles deixam um homem vivo. Esse homem volta e consegue reconhecer de que parte do reino seus atacantes vieram, com isso, o Barão manda seus soldados até a vila, mata todos e queima as casas (essa cena ficou bem sangrenta, aconselho aos de estômago fraco não a assistirem). Wilkin e os outros seis homens retornam e juram vingança. Então, tem uma briga que vale a pena, onde o Barão morre e Wilkin resolve (com um certo empurrãozinho) tomar o lugar do carrasco que andava com a comitiva do Barão, pois assim, todos acreditariam que os sete homens que demonstravam uma ameaça estariam mortos.

Depois disso (como eu disse, lá pelos últimos vinte minutos de episódio), as coisas começam a ficar verdadeiramente interessantes. Essa parte é como se fosse a introdução, mas a meu ver o piloto tem que ser aquilo que te chama atenção numa série, o que te faz querer assistir os outros episódios e esse piloto sozinho, não me convenceu. Como eu gostei muito do trailer, vou dar uma nova chance e assistir o terceiro episódio com uma grande xícara de café na mão, que é para não ter erro.

domingo, 20 de setembro de 2015

Limitless (a série)

Foto: CBS/ Relativity Media

O piloto vazou e MEU DEUS!
Acho que esse primeiro episódio conseguiu me deixar tão entusiasmada quanto o filme.
A estória segue a linha do tempo normalmente, sendo quatro anos após o término do filme que é de 2011. Eddie Morra, a personagem de Bradley Cooper está trabalhando no senado e faz uma aparição rápida que praticamente costura a estória da série.

Brian Sinclair (Jake McDorman) é um músico de 28 anos que trabalha como avulso durante o dia. Ele vai trabalhar numa empresa e reencontra seu amigo Eli, com o qual costumava ter uma banda, e acaba contando que seu pai está doente e ninguém consegue descobrir o que ele tem. Eli, então, resolve lhe dar uma pílula de NZT-48 sem explicar direito o que ela faz, apenas dizendo que irá ajudar. Com isso, Brian consegue descobrir o problema do pai e volta a Eli para pedir outra pílula, quando o encontra morto no chão do apartamento. O FBI entra no apartamento (sabe-se deus lá o porquê) e Brian toma outra pílula para conseguir escapar deles. Então, temos todas aquelas cenas no estilo do filme que te fazem ficar inquieto no sofá.
Eventualmente, ele recebe a ajuda de Eddie e acaba virando conselheiro do FBI, sob a guarda da agente Rebecca Harris (Jennifer Carpenter).

Se a série continuar no ritmo e na trama do piloto, vai ser algo de cair o queixo *dedos cruzados*.

Spy

Foto: Chernin Entertainment/ Feigco Entertainment/ Twentieth Century Fox

Atenção: Essa não é mais uma daquelas comédias bobas com a gordinha engraçada. Apesar de ter uma ou outra cena levemente exageradas, esse é um filme de comédia para dar várias boas risadas.

Ele conta a estória de Susan Cooper (Melissa McCarthy), uma agente da CIA, responsável por ajudar e guiar os agentes em campo.Quando seu parceiro, Bradley Fine (Jude Law), morre assassinado por Rayna Boyanov (Rose Byrne) - que diz saber os nomes de todos os agentes em campo - Coop resolve ela mesma ir atrás de Rayna, encontrá-la e descobrir seus planos.
Em meio a encontros e desencontros com o agente Rick Ford (Jason Statham), com quem ela não se bica e que pediu demissão da agência para ir atrás de Boyanov, Coop se demonstra uma ótima agente, saindo de enrascadas e ainda ajudando Ford.